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sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Reforma do Maracanã - GREVE






publicado em 02/09/2011 às 08h45: atualizado em: 02/09/2011 às 11h22




Funcionários da reforma do Maracanã fazem 




assembleia e decidem permanecer em greve










Comida estragada e não pagamento de hora extra são as principais reclamações


Felipe de Oliveira, do R7 no Rio









    http://i2.r7.com/sssss.jpg


    Carlos Eduardo Cardoso / Agência O Dia / 19/08/2011




    Em menos de um mês obras no estádio já ficaram paralisadas por duas vezes











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    Os
    cerca de 2.100 funcionários que trabalham nas obras de reforma do
    estádio do Maracanã, na zona norte do Rio de Janeiro, se reuniram na
    manhã desta sexta-feira (2) em uma assembleia com objetivo
    de debater a paralisação que já dura mais de 24 horas. Durante a
    reunião, foi definido que a greve vai continuar até as reivindicações serem atendidas. Em agosto, eles também pararam, após um dos trabalhadores se ferir na obra.


    Desta vez, o Sindicato de Construção Pesada afirma que o Consórcio Maracanã
    Rio 2014, que administra a obra, não está pagando as horas
    extras trabalhadas e, de acordo com os manifestantes, o valor de aumento
    acordado pela o vale-alimentação também não teria sido depositado.


    Segundo
    funcionários, o estado da comida disponível para eles também não é
    aceitável. O leite, por exemplo, estaria estragado. E para um dos
    líderes do movimento, Romildo Vieira, a greve não tem previsão para terminar.


    -
    Eles acionaram a Justiça do Trabalho, mas não cumpriram o que
    prometeram. Estamos definindo o que faremos, mas por enquanto a única
    coisa certa é que a greve vai continuar por tempo indeterminado.


    O
    Consórcio Maracanã Rio 2014 informou em nota nesta sexta-feira (2) que
    todos os itens acordados com o sindicato estão sendo cumpridos, como o
    aumento no valor da cesta básica e a contratação de plano de saúde
    individual a partir de 1º de setembro e abono dos dias paradas na greve
    anterior.


    A
    empresa afirmou que aumentou o valor da cesta básica de R$ 110 para R$
    160. Sobre a reclamação de comida estragada, o consórcio disse que “a
    alimentação durante o serviço é realizada no refeitório do canteiro de
    obras, cujos padrões de qualidade são avaliados diariamente por
    nutricionistas”.




    Assista ao vídeo:







    R7.COM



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